Tema: A poesia em Clarice Lispector
Data: 26 e 28 de maio de 2011
Local: Instituto de Ensino Superior do Amapá
Horário: 20h00min as 21h00min
O sarau apresentará: performances, voz e violão, grupos de poesias, recitações, e muito mais.
Em breve a programação completa.
Participe!
quinta-feira, 19 de maio de 2011
1° CONCURSO DE POESIAS DO CALVIM
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
CENTRO ACADÊMICO DE LETRAS VINÍCIUS DE MORAES
Site: www.calvim-iesap.blogspot.com
E-mail: calvim.iesap@gmail.com
CENTRO ACADÊMICO DE LETRAS VINÍCIUS DE MORAES
Site: www.calvim-iesap.blogspot.com
E-mail: calvim.iesap@gmail.com
EDITAL DO 1º CONCURSO DE POESIA DO CALVIM
O Centro Acadêmico de Letras Vinícius de Moraes, convida os acadêmicos a participarem do 1º CONCURSO DE POESIA DO CALVIM, de acordo com as seguintes disposições: CAPÍTULO I
Das Poesias
Art. 1º) As poesias precisam ser de autoria dos acadêmicos.
Art. 2º) Todas as poesias podem ter no mínimo 3 estrofes.
Art. 3º) As poesias podem abordar temas variados.
CAPÍTULO II
Da inscrição
Art. 4º) Para inscrição no concurso, os alunos deverão preencher uma ficha de
inscrição anexando o poema.
Art. 5º) O poema deverá ser entregue em duas vias, constando o nome do autor e o título.
Art. 6º) As inscrições estarão abertas dos dias 19/05 a 24/05/2011, no hall de entrada do IESAP a partir das 20h30min ou poderá ser efetuado por e-mail: calvim.iesap@gmail.com
CAPÍTULO III
Da seleção
Art. 7º) A seleção será feita nos dias 26 e 28 de maio de 2011, no Instituto de Ensino Superior do Amapá na realização do 1° Sarau Literário.
Art. 8°) A seleção dos melhores poemas serão feitas por etapas:
a) Apreciação e exposição dos poemas;
b) Por meio de votos secretos a preferência do leitor, sendo feito por qualquer participante do evento. Sendo que todos os participantes terão direito a um único voto.
CAPÍTULO IV
Da premiação
Art. 8º) Os dois primeiros poemas mais votados ganharam um rivertur (passeio fluvial com direito a acompanhante).
CAPÍTULO V
Disposições Gerais
Art. 9º) O simples ato de inscrever-se no concurso significa aceitação completa deste regulamento.
Art. 10º) Os casos omissos serão julgados pela comissão organizadora, a quem cabe decisões definitivas e irrecorríveis.
Art. 11º) O descumprimento de qualquer quesito do edital acarretará a desclassificação do inscrito
quarta-feira, 18 de maio de 2011
XXXII ENCONTRO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE LETRAS
Informações sobre o encontro: www.enelgoiania2011.com.br
Informações sobre pacotes de viagens (delegação amapaense): 8125-0991 (Romário)
Informações sobre pacotes de viagens (delegação amapaense): 8125-0991 (Romário)
domingo, 27 de março de 2011
Calendário de Reuniões do Calvim 2011.1
De acordo com a reunião deliberado no dia 26/03/2011 o calendário de reuniões para o 1° semestre de 2011 ficou organizado da seguinte forma:
Local: na sala de vídeo ou Núcleo dos Docentes Estruturantes - NDE (Insituto de Ensino Superior do Amapá)
Horário: 18h00min
Março: 31/03/2011
Abril: 14/04/2011
28/04/2011
Maio: 13/05/2011
20/05/2011
31/05/2011
Junho: 03/06/2011
24/06/2011
Local: na sala de vídeo ou Núcleo dos Docentes Estruturantes - NDE (Insituto de Ensino Superior do Amapá)
Horário: 18h00min
Março: 31/03/2011
Abril: 14/04/2011
28/04/2011
Maio: 13/05/2011
20/05/2011
31/05/2011
Junho: 03/06/2011
24/06/2011
domingo, 13 de março de 2011
“RESPEITO A DIVERSIDADE CONTRA HOMOFOBIA”
Ideologicamente pensamos que vivemos em uma constante “progressão de idéias” e que já estamos preparados para diversidade. O erro está quando digo que ainda “pensamos”, pois pensar não é colocar em prática. Um dos fatores preponderantes na não aceitabilidade das diferenças do outro é a homofobia prática preconceituosa contra os homossexuais, acionado tanto por homens quanto mulheres. É hipocrisia ou talvez ignorância desconhecer que o homossexualismo foi (e ainda é) praticado desde muitos séculos atrás, porém passou por grandes influências, principalmente religiosas, para sua condenação.
Recuando há alguns séculos poderíamos nos deparar com uma visão bastante peculiar ao notarmos que afeto e prática sexual não se distinguiam naquele período.
Na Grécia, por exemplo, o envolvimento entre pessoas do mesmo sexo chegava, em certos casos, a ter uma função pedagógica.
Na cidade-estado de Atenas, os filósofos colocavam o envolvimento sexual com seus aprendizes como um importante instrumento pelo qual se estreitavam as afinidades afetivas e intelectuais de ambos. Entre os 12 e os 18 anos de idade o aprendiz tinha relações com seu tutor, desde que ele e os pais do menino consentissem com tal ato. Já em Roma, havia distinções onde a pederastia era encarada com bons olhos, enquanto a passividade de um parceiro mais velho era motivo de reprovação.
Com a assimilação do valor estritamente procriador do sexo, disseminado pela cultura judaica, a concepção sobre o ato homossexual foi ganhando novas feições. A popularização do cristianismo trouxe consigo a idéia de que o sexo entre iguais seria pecado. Dessa forma, desde o final do Império Romano, várias ações de reis e clérigos tentaram suprimir o homossexualismo. Ainda assim – ao longo da Idade Moderna – tivemos vários relatos de representantes da nobreza tiveram casos com parceiros e parceiras do mesmo sexo.
Mesmo que ainda o tema cause muito preconceito e levante tabu entre as pessoas, devemos perceber que a identidade sexual não pode ser vista como algo inferior, mas acima de tudo devemos respeitar o outro como princípio máximo dessa questão.
A contextualização feita acima é para poder iniciar e expor minha indignação enquanto militante do curso de Letras, no qual uma das bandeiras defendidas é CONTRA HOMOFOBIA.
Alguns dias atrás o Centro Acadêmico de Letras do Instituto de Ensino Superior do Amapá foi noticiado que um dos estudantes do curso de Letras haveria desistido do curso por ter sofrido atos homofóbicos de seus “colegas”. Exemplos: recebia bilhetes condenando sua opção sexual ou até mesmo era dito verbalmente sem nenhum pingo de respeito. A primeira impressão é de que pensamos que isto está sendo praticado por mais alguns daqueles machistas homofóbicos e idiotas, antes fosse, também os informaram que eram pessoas do sexo feminino.
Ainda não conseguimos falar com esse estudante, mas assim que entrarmos em contato com ele vamos solicitar uma entrevista relatando o que realmente aconteceu. Por enquanto estamos nos organizando, montando panfletos e vídeos-debate para informa a sociedade acadêmica que tipo de cidadão está sendo formado? Que profissionais nós queremos? Aquele que não sabe lhe dar com diversidade? Aquele que não aceita o negro, o índio? Aquele que não tem flexibilidade alguma? Aquele que despreza o “deficiente” em sala de aula?
Recuando há alguns séculos poderíamos nos deparar com uma visão bastante peculiar ao notarmos que afeto e prática sexual não se distinguiam naquele período.
Na Grécia, por exemplo, o envolvimento entre pessoas do mesmo sexo chegava, em certos casos, a ter uma função pedagógica.
Na cidade-estado de Atenas, os filósofos colocavam o envolvimento sexual com seus aprendizes como um importante instrumento pelo qual se estreitavam as afinidades afetivas e intelectuais de ambos. Entre os 12 e os 18 anos de idade o aprendiz tinha relações com seu tutor, desde que ele e os pais do menino consentissem com tal ato. Já em Roma, havia distinções onde a pederastia era encarada com bons olhos, enquanto a passividade de um parceiro mais velho era motivo de reprovação.
Com a assimilação do valor estritamente procriador do sexo, disseminado pela cultura judaica, a concepção sobre o ato homossexual foi ganhando novas feições. A popularização do cristianismo trouxe consigo a idéia de que o sexo entre iguais seria pecado. Dessa forma, desde o final do Império Romano, várias ações de reis e clérigos tentaram suprimir o homossexualismo. Ainda assim – ao longo da Idade Moderna – tivemos vários relatos de representantes da nobreza tiveram casos com parceiros e parceiras do mesmo sexo.
Mesmo que ainda o tema cause muito preconceito e levante tabu entre as pessoas, devemos perceber que a identidade sexual não pode ser vista como algo inferior, mas acima de tudo devemos respeitar o outro como princípio máximo dessa questão.
A contextualização feita acima é para poder iniciar e expor minha indignação enquanto militante do curso de Letras, no qual uma das bandeiras defendidas é CONTRA HOMOFOBIA.
Alguns dias atrás o Centro Acadêmico de Letras do Instituto de Ensino Superior do Amapá foi noticiado que um dos estudantes do curso de Letras haveria desistido do curso por ter sofrido atos homofóbicos de seus “colegas”. Exemplos: recebia bilhetes condenando sua opção sexual ou até mesmo era dito verbalmente sem nenhum pingo de respeito. A primeira impressão é de que pensamos que isto está sendo praticado por mais alguns daqueles machistas homofóbicos e idiotas, antes fosse, também os informaram que eram pessoas do sexo feminino.
Ainda não conseguimos falar com esse estudante, mas assim que entrarmos em contato com ele vamos solicitar uma entrevista relatando o que realmente aconteceu. Por enquanto estamos nos organizando, montando panfletos e vídeos-debate para informa a sociedade acadêmica que tipo de cidadão está sendo formado? Que profissionais nós queremos? Aquele que não sabe lhe dar com diversidade? Aquele que não aceita o negro, o índio? Aquele que não tem flexibilidade alguma? Aquele que despreza o “deficiente” em sala de aula?
A QUEM FORMAMOS? PRA QUE FORMAMOS?
DIGA NÃO HOMOFOBIA, RESPEITO À DIVERSIDADE
DIGA NÃO HOMOFOBIA, RESPEITO À DIVERSIDADE
Romário Sanches
Coordenador Geral do Calvim
segunda-feira, 7 de março de 2011
Abaixo assinado em favor do Kit de Combate a Homofobia
Pessoal, talvez não seja do conhecimento de todas e todos mas depois dos comentários impróprios do deputado Bolsonaro acerca do que ele chama perjorativamente de Kit Gay: um kit que segundo o mesmo "irá estimular as crianças a se tornarem homossexuais", algum movimentos se juntaram estão puxando esse abaixo assinado em favor do Kit educativo de combate a homofobia na escola que será distribuido pelo MEC ainda esse ano nas escolas de ensino médio.
Aqui está o abaixo assinado com mais informações:
E alguns sites abaixo falando um pouco sobre o fato:
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI4851100-EI6594,00-MEC+prepara+kit+antihomofobia+e+provoca+reacao.html
http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/02/unesco-aprova-distribuicao-de-kit-contra-homofobia-nas-escolas.html
O video do Bolsonaro pra quem ainda não viu:
http://www.youtube.com/watch?v=sdfcWG-1XAY
Executiva Nacional dos Estudantes de Letras - ExNEL
O que é a ExNEL?
A Executiva Nacional dos Estudantes de Letras (ExNEL) é a entidade que representa @s estudantes de Letras no Brasil. A ExNEL organiza anualmente o Encontro Nacional dos Estudantes de Letras (ENEL), que possui em sua Plenária Final o maior fórum de deliberação do Movimento dos Estudantes de Letras (MEL).
Além do ENEL, a executiva organiza encontros regionais (cinco por ano, um em cada região), encontros estaduais, os conselhos de entidades (Centros e Diretórios Acadêmicos), o CONEL (Conselho Nacional dos Entidades de Letras) e os conselhos regionais.
A entidade busca, por seus encontros e fóruns, organizar os estudantes nacionalmente, chamá-los a discutir pautas específicas e se organizar na luta por uma universidade publica, de qualidade, e poder fazer da sociedade um lugar melhor, para os estudantes de Letras e todos os indivíduos.
Além do ENEL, a executiva organiza encontros regionais (cinco por ano, um em cada região), encontros estaduais, os conselhos de entidades (Centros e Diretórios Acadêmicos), o CONEL (Conselho Nacional dos Entidades de Letras) e os conselhos regionais.
A entidade busca, por seus encontros e fóruns, organizar os estudantes nacionalmente, chamá-los a discutir pautas específicas e se organizar na luta por uma universidade publica, de qualidade, e poder fazer da sociedade um lugar melhor, para os estudantes de Letras e todos os indivíduos.
As abelhas
Este projeto tem como principal foco, ampliar o MEL, selecionamos este nome, porque a função principal das Abelhas, as quais trabalham em conjunto, é voar de flor em flor procurando o pólem para trazer a colméia ampliando assim este produto de origem animal tão gostoso que chega a nossa mesa.
A nossa história
O Calvim surgiu em decorrência de trocas de experiências com outros estudantes de Letras do Estado do Amapá, visto que até então só existiam dois Centros Acadêmicos de Letras, Cal-UNIFAP e Calet-UEAP. A nossa militânica começou com apenas três membros Nilzilene, Françoase e eu (Romário), nós desconheciamos a existência de centros acadêmicos em Instituições de Ensino Superior privados, mas devido a esse vasto movimento estudantil de letras que tem como auge os forúns realizados por estudantes percebemos que é um direito nosso, logo vimos a necessidade de também criarmos o nosso tão sonhado Centro Acadêmico de Letras Vinícius de Moraes - Calvim, o nome foi dado pela paixão por literatura e a referência que o nome nos faz ao nos remeter as tiras do Calvin, aquele moleque teimoso que "vive na lua" com suas idéias mirabolantes, pois é dessa forma que nos sentimos: teimosos, audaciosos, e em busca de mudanças. Hoje o Calvim possui nove membros dividido em coordenadorias, e junto com outros centros acadêmicos de letras construimos conhecimento aos estudantes de letras e para socidedade em geral realizado pelos nossos forúns com debates políticos, acadêmicos e culturais.
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